Entrar em Parques Estaduais requer procedimentos de mínimo impacto. Em nossa formação ABETA há um capítulo inteiro sobre a preservação e a forma do homem interagir sem alterar nada. Foi nessa pegada que nossa pedalada aconteceu.
Regras de conduta de mínimo impacto:
- Planejamento;
- Responsabilidade;
- Cuidado;
- Cuide e limpe onde passou;
- Não pegue nada!;
- Cuidado extremo com o fogo;
- 'Só olhe' os animais e plantas;
- Seja educado.
Com o crescimento de áreas urbanas, muitas estradinhas estão sendo asfaltadas complicando a vida de quem faz trilha como nós, por isso entrar em um Parque Estadual nos deixa literalmente emocionados.
Entrar em Parques controlados é sem dúvida um convite à natureza e uma forma de se sentir mais humano, fazendo parte do ambiente da mata, seus sons, suas imagens sua vibração.
Já na chegada ao Parque percebe-se estar em meio à natureza, mas tem também o pedal né? Montamos as bikes, um briefing onde pedimos atenção máxima com o chão, pois o terreno é pedregoso e borá pedalar.

Uma descida lascada até a foto oficial no pórtico da entrada.

Pedalei com minha Spark, nascida na trilha!

Foto Oficial!

Impresssionante! O pedalar entre a mata úmida e as espécies de plantas nuas, paredes de samambaias, uma mais exótica que a outra, palmitos, plantas que nunca vimos encravada nessa mata atlântica exuberante.

Pouco a pouco, subindo levemente vão abrindo clareiras com visuais curtos, porém de puro verde. Respiramos fundo.

Alamedas entre eucaliptos, com o ‘tapete vermelho’ de suas folhas, impossível passar despercebido.


A parada para hidratação e o lanchinho foi melhor que muito restaurante chique... Que lugar ein?

O ar úmido e um ensaio de chuva serviu para purificar o ar para a nossa passagem, GOBiking!
Saímos do Parque e o retorno foi subindo e subindo, chegamos no ponto de encontro com a nossa van, foi show!
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GOBiking!